Por Rosana |
"Há quem decore a vida na ponta da língua
Outros rabiscam o próximo passo
Na ponta do acaso
Aqui, nessa estação, onde um outonoInstrumental inspira a queda das
Palavras, minha força escorre poemas
Pelo cedro desse palco, assim como
Meus pés cravam a fidelidade aos
Sonhos desses guris atrevidos que
Aqui brotarão virtuosos, aguerridos
Com seus estilingues de cordas
Vocais de nylon e de aço, apedrejando
A covardia dos homens secretos a si
Fábula em partituras da Gata de Botas!
Maria e seus Joões cantam o caminho
De volta para o íntimo
Hasteiam leves uma bandeira
Toda bordade de mocidade,
Doces rendas melódicas, ponto a ponto
Terras descobertas, a cada acorde
Um ensaio para acordar
Um moço jeito de existir
Sem a intenção de trocar de mundo,
Apenas unir quem não coube
Em sua acidez.
Inventamos aqui, nesse solo fértil,
Veraneio da arte, palco do palhaço." (Caio Soh)
- Show em Alfenas - 25/11/2010
Palavras, minha força escorre poemas
Pelo cedro desse palco, assim como
Meus pés cravam a fidelidade aos
Sonhos desses guris atrevidos que
Aqui brotarão virtuosos, aguerridos
Com seus estilingues de cordas
Vocais de nylon e de aço, apedrejando
A covardia dos homens secretos a si
Fábula em partituras da Gata de Botas!
Maria e seus Joões cantam o caminho
De volta para o íntimo
Hasteiam leves uma bandeira
Toda bordade de mocidade,
Doces rendas melódicas, ponto a ponto
Terras descobertas, a cada acorde
Um ensaio para acordar
Um moço jeito de existir
Sem a intenção de trocar de mundo,
Apenas unir quem não coube
Em sua acidez.
Inventamos aqui, nesse solo fértil,
Veraneio da arte, palco do palhaço." (Caio Soh)
- Show em Alfenas - 25/11/2010
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